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BRAVUS RACE

  • Frederico Vilhar
  • 27 de abr. de 2015
  • 2 min de leitura

São Paulo, 26 de abril de 2015


Alto astral... Uma corrida onde o que mais importa é se divertir e colocar em prática o espírito de equipe. Foi minha primeira vez em uma prova como essa, onde a corrida é menor esforço que se faz.

Ao todo, eram 5 km com 15 obstáculos militares, alguns com alto grau de dificuldade, e nós éramos SEIS, Frederico, Juliano, Maurício, Jorge, Thiago e Edgar, uma verdadeira equipe de guerreiros em busca de superar os nossos limites.

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Equipe Winners / Correr é Fácil na Bravus Race em São Paulo

Começamos saltando muros de madeira, simples. Uma corridinha e logo ali está a "Sibéria". Uma piscina de gelo a uma temperatura abaixo de zero, onde para atravessar a barreira no meio era preciso mergulhar. De fato, congelante. Seguimos e chegamos ao "Vietnã. Rastejar por mais de 100 metros abaixo do arame farpado parece brincadeira até que você descobre que em meio a lama existem muitas pedras, britas. A cada movimento um arranhão, uma esfolada e a sensação de que o final nunca chega.


Carregamos e puxamos peso, escalamos, saltamos fogo, corremos um pouco mais. Entre os grandes desafios, o "Passeio do Macaco", que confesso não consegui atravessar dependurado pelos 50 metros propostos. Caí no tanque de água. Aliás, do nosso grupo, somente o Juliano e o Jorge, por sinal oficiais da reserva do Exército Brasileiro, cumpriram a missão. Também passamos por um muro muito alto escalando em cordas, onde uma queda poderia significar uma grave lesão.


Em dois obstáculos, a maior necessidade do espírito de equipe. O "King Kong"onde é preciso correr subir em uma rampa em formato de half de skate e ser segurado pelos companheiros para conseguir subir. É preciso potência e força nos braços. A ajuda dos companheiros é impréscindivel. Subi na segunda tentativa. Na sequência, a "Serra Pelada". Uma sequência de morros com muita lama. Um trecho liso e muito escorregadio. O empurrão dos companheiros, o apoio e mão ou até o pé para segurar são fundamentais.


Por fim, um corredor de choques e missão estava cumprida. Chegamos de mãos dadas e com a certeza de que formamos uma equipe de vencedores (winners). Nos ajudamos. Ajudamos muita gente de outros grupos durante a prova e saímos de lá com a sensação de que nos superamos e podemos ir ainda mais longe. Valeu gurizada!


A reportagem sobre a prova está sendo editada e deve ser disponibilizada essa semana aqui no CORRER É FÁCIL.


 
 
 

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