AUGUSTO MORENO - CASO CLÍNICO - DOR NOS OMBROS
- Augusto Moreno
- 7 de jan. de 2016
- 2 min de leitura
A partir de hoje, além de dar dicas e abordar temas ligados aos benefícios da quiropraxia na vida das pessoas, começo a tratar sobre casos clínicos. A ideia é trazer a realidade e as experiências vividas no consultório para ajudar a muitos que possam viver o mesmo tipo de problema e, de certa forma, trazer a esperança e a possibilidade de solução para quem vive com dores há anos e nunca conseguiu resolver a situação. Claro, a identidade dos pacientes será preservada, mas abordando caso a caso acredito que poderemos contribuir com muita gente, inclusive os atletas.
Paciente 1
- 32 anos
- Praticante de atividade física, principalmente basquete.

Ao chegar ao consultório, o paciente apresentava dor no ombro direito, que começou há 1 ano, foi aumentando aos poucos e ficou insuportável. Durante o ano passou por dois médicos, ambos queriam fazer cirurgia para resolver o problema, pois mesmo fazendo fisioterapia, e tomando medicamentos, a dor não diminuiu.
Na anamnese pude observar uma anteriorização de ombro, postura inadequada, escapula com pouca mobilidade, e todos músculos do ombro e em volta, contraídos. Nos testes apresentava piora quando fazia força contra uma resistência, ou levantar muito alto o braço. Foi observado também perda de força em todos movimentos de ombro. Com um exame de ecografia do ombro, foi apontada tendinopatia e bursite.

Na primeira consulta fizemos ajustes articulares nas vertebras cervicais e torácica, e ombro. Após os procedimentos ele sentiu um alívio, porém durante a semana a dor voltou. Já na segunda consulta começamos a trabalhar com técnicas musculares junto com os ajustes articulares. O paciente obteve uma grande melhora durante a semana, porem após jogar basquete voltou a doer mas agora com uma intensidade bem menor. Na terceira consulta decidimos continuar com os mesmos procedimentos, e dessa vez adicionar o gelo durante a semana.
A partir da quarta consulta, o paciente relata que nunca se sentiu tão bem, o ombro estava com mobilidade ótima, estava conseguindo jogar basquete. Repetimos os testes do primeiro encontro e foi constatado a restauração da mobilidade do ombro e não doí mais.

Hoje este paciente, faz manutenções a cada duas ou três semanas, para sua dor não voltar. No momento só sente um desconforto no ombro quando é muito exigido nas atividades do trabalho ou por aumento do estresse.
Dr. Augusto Moreno
Quiropraxista ABQ – 0727
www.quiropraxiaaugusto.com.br
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